A doença só é encontrada na América Latina. Muitas
vezes na fase inicial a doença não apresenta sintomas,
mas quando aparecem podem ser febre, mal-estar, fal-
ta de apetite, dor ganglionar, inchaço ocular e aumento
do fígado e baço, entre outros. Atualmente, os casos têm
ocorrido principalmente na região amazônica, devido à
ingestão de alimentos contaminados com o parasita cau-
sador da doença. Nas outras regiões, a principal forma de
transmissão era a vetorial, quando o inseto transmissor
infestava e colonizava o interior dos domicílios. Hoje, essa
forma de transmissão está interrompida, ocorrendo casos
de maneira esporádica. A estimativa é que no Brasil há
entre 2 e 3 milhões de pessoas com a doença.
(“Doenças do século 19 ainda são desafios para a saúde pública”.
http://memoria.ebc.com.br, 2013. Adaptado.)
A doença, o parasita e o inseto aos quais o texto se
refere são, respectivamente,
(A) a Leishmaniose, o Leishimania brasiliensis e o
Lutzomya longipalpis.
(B) a malária, o Trypanosoma cruzi e o Anopheles spp.
(C) a malária, o Plasmodium falciparum e o Lutzomya
longipalpis.
(D) a doença de Chagas, o Triatoma infestans e o
Anopheles spp.
(E) a doença de Chagas, o Trypanosoma cruzi e o
Triatoma infestans.